A importância das cores na moda bebê

Por mais simples que pareça a escolha da cor do quarto, do enxoval e das roupas do bebê, o estilo e padrões de cores podem afetar diretamente os estímulos e capacidades cognitivas nos primeiros anos de vida.

As cores influenciam o estado psicológico dos seres humanos de várias maneiras, pois as pessoas tendem a lembrar mais facilmente de cores do que de formas, e que cada cor tem um efeito diferente sobre cada um.

Essas influências, quando aplicadas em vestuário, artigos e decoração para o bebê, podem trazer diversos benefícios no seu desenvolvimento.

Segundo pesquisas na área de cromoterapia, as cores mais quentes possuem uma frequência vibratória mais forte, e as cores mais claras trazem frequências vibratórias mais suaves aos nossos olhos.

Sendo assim, o ambiente que só possui cores claras não estimula corretamente a criança, deixando-a desinteressada e apática. Já um ambiente com cores fortes, em grande quantidade, exige muito da criança, deixando-a agitada e com problemas até mesmo de estresse e insônia.

Na cromoterapia, as cores se comportam basicamente de três maneiras: ativas, passivas e neutras. E exercem influência no sono, no apetite e na sensação de segurança.

Por isso, é tão importante manter o equilíbrio de cores, tanto na decoração, quanto no vestuário e brinquedos das crianças.

Sendo assim, é interessante sempre misturar tons fortes com os fracos, lembrando que:

  • Tons mais fortes servem para chamar a atenção do bebê e mantê-lo ativo. Portanto, não são recomendados para momentos de calma, mas são excelentes para atividades e brincadeiras.
  • Tons mais claros são recomendados para atividades cotidianas. Por exemplo, quando usamos um brinquedo com cores e luzes, o ideal é que a decoração e as roupas tenham tons claros, para que a atenção do bebê seja direcionada ao brinquedo, utilizando no mínimo duas cores na paleta.

Lembrando que o importante é sempre manter o equilíbrio e usar poucas cores de cada paleta, para não causar um excesso de informação para o bebê.

Confira abaixo o conteúdo anterior sobre ‘Papel sublimático: é tudo igual?’

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